Sua organização pode contar com as mais inovadoras soluções de segurança da informação, com os melhores parceiros, mas, se os seus funcionários não atuarem como ativos de segurança, todo o seu investimento pode não ser suficiente para barrar os ataques cibernéticos de hackers. Por isso muitas empresas, sem deixar de lado a tecnologia, agora estão prestando mais atenção ao elemento humano na hora de implantar estratégias para combater as ameaças internas.
Seus funcionários podem até estar conscientes da ameaça à segurança dos dados que os ataques de phishing representam, mas será que eles realmente não clicam nos links, não se deixam levar pela curiosidade?
Então, como mudar o comportamento das suas equipes e fazer com que elas se tornem verdadeiros ativos de segurança? Executar exercícios sobre os ataques de phishing é o ponto de partida. Mas o principal é fazer com que cada pessoa na organização desenvolva um “sensor de alerta”, aproveitando a capacidade que todos nós temos de reconhecer situações perigosas.
A partir daí a empresa deve implantar meios para que os funcionários possam relatar rapidamente e com facilidade qualquer coisa que considerem estranha. Assim, a área responsável pela segurança pode identificar anormalidades que trafegam pela rede, gerando inteligência de ameaças em tempo real.
E quanto mais você incentiva esse “sensor de alerta” mais seus funcionários se sentem motivados a compartilhar mais informações no momento em que identificam uma possível ameaça, ao invés de falarem apenas quando são lembrados do assunto. Com a gamificação, você cria um novo tipo de comportamento, onde eles entendem não apenas o problema, mas também o valor dos dados.
Isso não quer dizer que você vá transformar todos os seus funcionários em especialistas de segurança, e sim mostrar que cada um pode desempenhar um papel importante como um ativo de segurança. A ideia não é deixar a tecnologia de lado, e sim capacitar seus funcionários para que eles possam ajudar a manter a segurança e identificar potenciais ameaças, em vez de simplesmente as ignorar.
Saiba como se prevenir de ameaças internas com ferramentas de Análise de Comportamento do Usuário
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